O título começa por ser polémico. Será que não era "portagens, não obrigada"? Não é mais uma das minhas demonstrações de rebeldia? Será que é um erro informático (essa eminência parda que serve de desculpa para tudo o que é azelhice?) Não, não é engano.
Tenho mesmo que agradecer a introdução de portagens e não, também não enlouqueci (embora há mais de vinte anos que ande com um pé lá outro cá). É que graças às malfadadas (aha!) portagens, eu ando muito mais pelas estradas nacionais, devagar, devarinho com tempo para ver as casinhas de pedra, os jadins, os campos, as montanhas, as pessoas, a floresta, as árvores com folhas de todos os tons de amarelo, laranja, rosa, vermelho e castanho... Ah como este país é belo! E se eu fosse parar para fotografar cada recanto de incomparável beleza, então mais valia vir a pé.
Assim, apesar de tudo, caras portagens, obrigadinha!
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